1. PREVENÇÃO DO CÂNCER DE BOCA
O Câncer de Boca é uma doença grave, multifatorial, que pode levar a morte se não tratada em seu estado inicial. A etiologia do câncer bucal é uma somatória de vários fatores carcinógenos que podem levar ao aparecimento da doença.
A denominação Câncer de Boca inclui os cânceres de lábio e da cavidade oral (mucosa bucal, gengivas, palato duro, língua e assoalho da boca).
O câncer é um desafio para a Saúde Pública Brasileira devido ao crescente número de casos. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) revelam que o câncer bucal foi o 5º que mais incide entre os homens e 7º nas mulheres.
O Cirurgião Dentista é o responsável inicial na detecção das lesões orais, uma vez que é de sua competência o exame intrabucal.
O câncer pode ser facilmente detectado através de exames e o prognóstico da doença está relacionado à fase em que ela é diagnosticada.
O exame realizado pelo Cirurgião Dentista para a visualização das lesões é facilitado pelo conhecimento do mesmo das características anatômicas e dificilmente gera desconforto ao paciente e dispensa o uso de instrumentos de alta complexidade.
A atuação do cirurgião dentista dentro da equipe multidisciplinar se faz imprescindível tanto nas fases iniciais de diagnóstico quanto durante a terapia, realizando avaliações estomatológicas e dando condições ao paciente de ser submetido às modalidades terapêuticas com as melhores taxas de cura e de qualidade de vida prevenindo ou reduzindo seus efeitos colaterais.
FATORES DE RISCO QUE PODEM LEVAR AO CÂNCER BUCAL
Podem ser herdados ou adquiridos durante a vida.
- Tabagismo;
- Consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
- Vírus do Papiloma humano;
- Radiação ultravioleta (luz solar);
- Próteses mal adaptadas causando irritação a mucosa;
- Má higiene bucal.
Atualmente estão sendo relacionados ao aparecimento do Câncer Bucal à desnutrição, dietas inadequadas e carências de vitaminas.
SINAIS E SINTOMAS DO CÂNCER BUCAL
- Ulceração na boca sem cicatrização (sintoma mais comum);
- Área avermelhada ou esbranquiçada nas gengivas, língua, amídala ou revestimento da boca;
- Nódulos persistentes ou espessamento na bochecha;
- Nódulos no pescoço;
- Sensação de que alguma coisa está presa ou entalada na garganta;
- Dificuldade de mover a mandíbula ou a língua;
- Sangramento sem causa conhecida;
- Em estágio avançado, dificuldade de falar, mastigar e engolir;
- Perda de peso;
- Odor forte na cavidade bucal.
PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL
- Evitar fumo e álcool;
- Boa higiene oral;
- Dieta saudável rica em vegetais e frutas;
- Para o câncer de lábio, deve-se evitar à exposição ao sol sem proteção do filtro solar;
- Importante fazer uma visita ao seu dentista a cada 6 (seis) meses.
COMO FAZER O AUTOEXAME
O
autoexame é simples e eficaz, pode ser feito diante do espelho e em um local bem iluminado verificando-se os lábios, língua (principalmente as bordas), assoalho (região embaixo da língua), gengivas, bochechas, palato (céu da boca) e amídalas. Deve ser feito regularmente.
Confira abaixo como fazer o autoexame:
O organismo humano funciona como uma máquina, cada peça cumpre o seu papel. E quando uma peça falha, a máquina tende a ser afetada. Quando a saúde bucal não está não está em harmonia, as bactérias e os fungos naturais da boca podem se multiplicar e atingir outros órgãos.
Cuidar dos dentes, não é uma questão de estética e sim de saúde. A
odontologia tem evoluído e direcionado seus estudos na busca de comprovar a influência de doenças bucais sobre a etiopatogenia de diversas enfermidades sistêmicas como a endocardite bacteriana. De acordo com essas informações deve-se adotar como meta a mudança de comportamento no âmbito da saúde bucal através de visitas regulares ao dentista e informações sobre saúde bucal.
DRª ELSA BARROS
Cirurgiã Dentista
CRO 1462
2. SÍNDROME DA ARDÊNCIA BUCAL
A síndrome da Ardência Bucal (SAB) é uma patologia que acomete mais mulheres, principalmente de meia idade, pós-menopausa, não possui, não possui predileção por raça e pode atingir todas as classes sociais. É uma doença multifatorial, caracterizada pela ardência, acompanhada de dor, queimação, prurido e alteração no paladar, podendo dar aos alimentos um sabor metálico, de sangue, de terra.
Os locais que são mais atingidos são:
- Língua;
- Lábios;
- Gengiva;
- Palato e Tonsilas.
CAUSAS LOCAIS DA ARDÊNCIA BUCAL
- Irritação mecânica por próteses mal adaptadas;
- Alergia ao acrílico da prótese;
- Disfunção da glândula salivar;
- Infecções virais;
- Candídiase;
- Língua geográfica;
- Dano ao nervo periférico;
- Doença periodontal;
- Alergia a alimentos;
- Doença vesículo-boulhosa.
CAUSAS SISTÊMICAS
- Alterações hormonais;
- Diabetes;
- Anemia ferropriva e deficiências de vitaminas do complexo B, ácido fólico.
É importante o cirurgião dentista realizar com precisão um questionamento sobre a dor que o paciente apresenta, perguntando o início: intensidade, freqüência, fatores e horários de remissão ou exacerbação para chegar a um diagnóstico preciso. Esses critérios devem ser considerados durante o diagnóstico:
- Dor na boca presente todos os dias e persistindo a maior parte do dia;
- Mucosa oral com aparecimento normal;
- Exclusão de doença local e sistêmica;
- Secura subjetiva da boca, parestesia e alteração no paladar podem ser associadas.
Diversos medicamentos têm sido empregados no tratamento da SAB e os Benzodiazepínicos que atuam nos receptores GABA e que possui a função de mediar a transmissão simpática inibitória do SNC. Terapias alternativas como o uso do Laser de baixa potência, têm sido utilizadas e apresentadas efeito de bioestimulação, analgesia, ação antiflamatória causando mudanças de caráter metabólico, energético e funcional, favorecendo um aumento de resistência e vitalidade celular e dando como resultado possível retorna a normalidade.
DRª ELSA BARROS
Cirurgiã Dentista
CRO 1462
3. ALTERAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS A QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA
Pacientes submetidos a quimioterapia e a radioterapia apresentam como efeitos colaterais algumas alterações bucais : Mucosite, Xerostomia, Trismo, Candidíase, Osteorradionecrose, Cárie de radiação. A mucosite é um dos principais efeitos colaterais agudos induzidos pelo tratamento da quimioterapia e radioterapia.É uma reação inflamatória que afeta a mucosa bucal e também o trato gastrointestinal.Ela inicia com eritema (vermelhidão ), edema (inchaço ), ulceração e hemorragia.É dolorosa e dificulta a deglutição de alimentos sólidos e as vezes o líquido,limita a fala e a mastigação, além de expor o paciente a infecções por microorganismos oportunistas,resultando na diminuição da qualidade de vida do paciente.Xerostomia é uma alteração no fluxo salivar, onde a saliva torna-se espessa, viscosa e semelhante ao muco,afeta o paladar,e a severidade vai depender da dose da droga.Trismo, são espasmos dos músculos mastigatórios que limitam a abertura da boca. Candidíase oral é uma infecção causada pelo excesso de fungo cândida albicans na boca que se desenvolve quando o sistema imune encontra-se enfraquecido.Apresenta em forma de placas esbranquiçadas na boca,língua ou garganta.Osteorradionecrose é uma seqüela grave da radioterapia e ocorre quando há um espessamento fibroso dos vasos sanguíneos, substituição da medula por tecido conjuntivo, ausência subseqüente de neoformação óssea e consequentemente necrose dos ossos. Cárie de radiação é caracterizada pelo aparecimento de cáries agudas em indivíduos submetidos a radioterapia e é devida uma combinação de fatores que incluem a xerostomia, descalcificação acelerada dos dentes e higiene bucal descuidada.Analisando essas complicações há necessidade de se instituir um protocolo de atendimento aos pacientes com essas manifestações orais. O tratamento com Laser de baixa potência vem sendo utilizado como forma de tratamento da mucosite oral e tem obtido respostas positivas do ponto de vista clínico.È aplicado diariamente durante o período das lesões até a remissão das mesmas.Elimina a dor na primeira aplicação e acredita-se que esse fato acontece pela liberação de B-endorfina nas terminações nervosas da úlcera, ao mesmo tempo que promove a bioestimulação dos tecidos, fazendo com que a ulceração se repare num intervalo de tempo mais rápido.
4. MANIFESTAÇÕES BUCAIS DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.
As doenças sexualmente transmissíveis mais importantes que podem se manifestar na boca são:Sífilis, gonorréia, Herpes genital, candidíase, Condiloma acuminado que é conhecido popularmente como “ crista de galo “, Mononucleose e Aids. A sífilis é causada por uma bactéria Treponema pallidum que se manifesta na boca, língua, palato, gengiva bochechas, lábios, faringe.Aparece pela primeira vez aproximadamente 21 dias após o contato direto com a área infectada e tem um aspecto de uma úlcera de bordos elevados e duros e por estas características as lesões recebem o nome de Cancro duro.A sífilis pode ser transmitida pela mãe gestante por via placentária, sendo mais comum após o terceiro mês de gravidez, ocorrendo a sífilis congênita provocando que a criança apresente má formação como nariz em forma de cela e dentes mal formados em forma de barril. A gonorréia é causada pela bactéria Neisseria gonorréia e pode ser adquirida do trato genito urinário pelo meio bucal causando infecção na boca, faringe e tonsilas. A candidíase conhecida popularmente como sapinho é causada por um fungo chamado Candida albicans que pode ser transmitido por um beijo e por uma relação buco genital.A mononucleose são pequenas manchas vermelhas ( petéquias ) no palato com aumento de volume da garganta com adenopatia cervical e costumam aparecer um mês depois após o contagio.A AIDS também pode ser transmitida pelo relacionamento sexual oral, onde se a pessoa apresentar algum sangramento gengival, aftas ou outra lesão na boca que exponha o tecido conjuntivo. Os herpes é uma doença causada pelo vírus Herpes simples e se manifesta na boca e na genitália após aproximadamente 14 dias do contagio. É uma doença altamente contagiosa que pode se propagar de pessoa para pessoa quando as bolhas entra em erupção.O contágio ou infecção se dá por contato sexual direto, por meio de relações bucais, também conhecidas como sexo oral. São mais susceptivos a doença o sexo masculino, mais as mulheres a cada dia vem apresentando maior freqüência. O relacionamento sexual seguro sempre deve ser com preservativo e uma excelente higiene bucal por meio da escovação, utilização do fio dental e cremes dentais , não esquecendo os enxaguatórios bucais sem álcool.Uma higiene eficaz corpórea e uma higiene bucal adequada são formas de evitar o estabelecimento de doenças por ulcerações e lesões do tecido eptelial, os controles periódicos em consultórios odontológicos e médicos, uma vida regrada sem o risco de sexo inseguro.
DRª ELSA BARROS
Cirurgiã Dentista
CRO 1462
5. CALCULO RENAL - CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO.
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O cálculo renal, popularmente conhecido como “pedra nos rins”, é uma doença ocasionada pelo acúmulo de cristais na urina, que se agregam ao longo do tempo, podendo acarretar sérios problemas, como dor abdominal, infecções e obstrução das vias urinárias. Em casos graves pode levar provocar a paralisação definitiva da função renal, condenando o paciente a necessidade de diálise ou transplante renal.
É considerada a nova epidemia mundial. Só no Brasil já atinge 15% da população. A pedra nos rins está associada ao desenvolvimento de doenças crônicas como a hipertensão arterial, o diabetes, a síndrome metabólica, o infarto agudo do miocárdio e a insuficiência renal crônica.
Fatores de risco
Os principais fatores de risco para o surgimento dos cálculos urinários são:
- Hereditariedade: o indivíduo com história na família de cálculos apresenta uma probabilidade 2,5 vezes maior de adquirir a doença, em comparação com a população em geral.
- Beber pouca água: a água é essencial para bom funcionamento das nossas células. A desidratação faz com que nosso organismo poupe líquidos, fazendo com que a urina fique concentrada de impurezas e cristais, que formarão futuramente as pedras. Pessoas que vivem em regiões quentes, ou que suem muito, estão dentro desse grupo de risco.
- Dieta rica em proteínas, sódio (sal) ou açúcar: A correria do nosso dia-a-dia alterou os nossos hábitos alimentares. Passamos a consumir em maior quantidade produtos industrializados, como fast foods, biscoitos, refrigerantes, comidas de micro-ondas, etc. Esses alimentos, apesar saborosos, apresentam alto teor de gorduras, carboidratos e sódio, que provocam, além do ganho de peso, uma maior eliminação de cálcio pela urina, o que propicia o desenvolvimento dos cálculos. Pessoas com obesidade também possuem, por si só, maior risco de apresentar pedras nos rins.
- Doenças do trato digestivo: inflamações do sistema gastrointestinal, diarreias crônicas e cirurgias como o bypass gástrico (cirurgia bariátrica de redução do estômago), podem afetar a absorção de cálcio e água, provocando o aumento da concentração de substâncias formadores de cálculos no organismo.
- Algumas doenças metabólicas e endócrina e reumatológicas, como lesões renais tubulares, cistinúria, hiperparatireoidismo, gota, etc.
Tipos de Cálculo
Os cálculos são classificados basicamente de acordo com a sua composição em 4 grupos: oxalato de cálcio, estruvita, ácido úrico e cistina. Os cálculos de oxalato de cálcio são os mais comuns, presentes em 85 a 90% dos casos, sendo mais comuns em homens.
Por sua vez os de estruvita acometem em maior número as mulheres e estão diretamente associados a infecções urinárias de repetição. Essas pedras podem crescer muito e bloquear o rim, o ureter ou a bexiga. Quando isso acontece costumam ser denominados de cálculos coraliformes, haja vista que a aparência se assemelha aos corais encontrados em águas tropicais.
Os cálculos de ácido úrico representam de 3 a 5% dos casos. Ocorrem pela grande excreção de uratos na urina. Podem surgir naqueles pacientes com dietas ricas em proteínas, doenças reumatológicas e metabólicas, como a gota, etc. Esse tipo de cálculo costumam ser radiotransparentes, ou seja, podem passar despercebidos durante a realização de radiografias, sendo necessários exames mais elaborados para se firmar o diagnóstico.
Por fim os cálculos de cistina são raros. Costumam surgir em pessoas com cistinúria, uma doença metabólica hereditária.
Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas mais comuns da doença são:
- Dor abdominal: Os cálculos renais, quando pequenos, costumam não causar dor, sendo descobertos de forma incidental durante exames de rotina. No entanto, a descida dos mesmos através do ureter, provoca a dilatação do sistema urinário e o surgimento das crises de cólica. A dor costuma ser intensa, descrita como a pior já sentida pelo paciente, geralmente associada com náuseas e vômitos e pode se irradiar para o abdome, bolsa escrotal e vagina.
- Urina com sangue, avermelhada, amarronzada e/ou com mal cheiro.
- Necessidade persistente de urinar, levando a pessoa ao banheiro muitas vezes ao dia
- Febre e calafrios, em caso de infecção urinárias associadas
Diagnóstico
O melhor exame para o diagnóstico dos cálculos urinários é a tomografia simples de abdome total, com acurácia próxima de 100%. A ultrassonografia, apesar de não ter a mesma precisão, também oferece informações preciosas que podem auxiliar o médico na triagem dos casos suspeitos e de maior gravidade.
Tratamento
O tratamento é bastante diversificado. Vai depender sobretudo da quantidade, tamanho e localização dos cálculos. Pedras pequenas, com até 5 milímetros de diâmetro, costumam ser eliminadas espontaneamente pelo organismo, sem a necessidade de remoção. A hidratação e a utilização de analgésicos para dor podem auxiliar no processo de expulsão.
Nos casos de cálculos maiores, que não conseguem ser expelidos, e que causam dores e sangramento, a intervenção cirúrgica pode se fazer necessária. Opta-se de preferência pelas técnicas minimamente invasivas, que trazem menor agressão aos pacientes, permitindo uma recuperação mais rápida. Alguns exemplos são:
- Litotripsia Extracorpórea por Ondas de Choque: esse tipo de tratamento consiste na criação de fortes vibrações para quebrar as pedras e facilitar a excreção.
- Nefrolitotripsia Percutânea: consiste na retirada cirúrgica de pedras maiores por meio de um pequeno corte feito nas costas do paciente.
- Ureterolitotripsia Flexível a Laser: o médico, através da introdução de um aparelho de endoscopia muito fino, pela uretra, consegue atingir até os rins e fragmentar todos os cálculos utilizando uma fibra de laser. O paciente é operado sem apresentar nenhum corte. Essa tecnologia é considerada a mais moderna da atualidade e vem ganhando cada vez mais espaço no tratamento de cálculos volumosos, que antes necessitavam grandes incisões cirúrgicas no abdome.
Prognóstico
Normalmente a recuperação pós-operatória costuma ser muito boa, com o paciente retomando às suas atividades poucos dias depois da cirurgia. No entanto é recomendado que, após o tratamento, o paciente realize uma investigação metabólica. Consiste na realização de uma série de exames de sangue e urina, com o intuito de verificar se o paciente apresenta alguma tendência, em seu próprio organismo, que facilite o desenvolvimento das pedras.
Infelizmente os cálculos tendem a reaparecer ao longo do tempo, especialmente se a causa não for encontrada e tratada. Os pacientes que já tiveram cálculos renais têm chance de até 80% de voltar a sofrer com a doença no futuro. Daí a importância de seguir as orientações e fazer o acompanhamento de controle com o médico especialista.
Prevenção
As principais medidas preventivas para evitar o desenvolvimento dos cálculos incluem a ingestão mínima de 2 a 3 litros de água diariamente, além da restrição de sal e proteínas na dieta. Alimentos industrializados como biscoitos, refrigerantes, macarrão instantâneo e outros "produtos de microondas" apresentam elevado teor de sódio em sua constituição, devendo ser evitados. O uso abusivo de leite, carne e queijos também deve ser desencorajado pelo elevado aporte proteico.
O uso de sucos naturais, principalmente de frutas cítricas, como laranja, limão, abacaxi e acerola é uma excelente pedida. Essas frutas aumentam a quantidade de citrato em nosso organismo, que funciona como um importante inibidor da agregação dos cristais que formam as pedras.
Buscando ajuda médica
Consulte um especialista assim que manifestar os primeiros sintomas de cálculo renal. Fique atento a alguns sinais, como dor ao urinar, a cor e o volume da urina.
Na consulta, descreva tudo que esteja sentindo. Aproveite para tirar todas as suas dúvidas. É importante sair do consultório médico com todas as perguntas esclarecidas pelo especialista.
Dr Luis Otávio Pinto
Referência: Dr. Rui Mascarenhas